PARIS - Segundo episódio da #LuaDeMel #EmParis!

 

Segundo episódio da #LuaDeMelDubaiano; Nele, vocês irão poder desfrutar junto comigo o "Fantástico Mundo do Museu do Louvre"! Esse dia foi totalmente dedicado à arte: quem não conhece essa expressão "Paris, cidade-luz"?! Bom, mas você sabia que quando os Parisienses chamam à capital francesa de a cidade da luz, eles não estão se referindo às inúmeras lâmpadas espelhadas pela cidade, e sim a alta concentração de escritores, artistas, filósofos e intelectuais aqui em Paris! 

Aqui, a nossa criatividade flui!

 

Segundo dia...

Passamos a manhã e à tarde tentando desfrutar todo o acervo do Museu Do Louvre. Tentando, porque o museu é enorme.

 

A visita ao Museu do Louvre já começa de forma teatral, com a pirâmide de vidro do arquiteto sino-americano Ieoh Ming Pei dando as boas-vindas aos turistas e apreciadores de arte. A solução encontrada por Pei não só ofereceu um novo cartão-postal à Paris, mas também uma tão aguardada entrada (decente) para o edifício. Além disso, inundou de luz todo o Hall Napoleon e deu ainda mais crédito ao amalucado livro de Dan Brown, O Código da Vinci. Frequentemente vencedor em rankings dos museus mais visitados do mundo – a média das últimas listas é superior a 8 milhões de pessoas anuais –, esse palácio do século 12 foi convertido na meca da arte em 1793, quatro anos após a Revolução Francesa.

Entre as mais de 35 mil obras em exibição no Museu do Louvre estão nada menos que a Vênus de Milo, escultura de um autor desconhecido e a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. São mais de 60 mil metros quadrados de área nesse gigantesco acervo de arte de inúmeras épocas e culturas do mundo, por isso vale reforçar a premissa de que o ideal é reservar mais de um dia para a visita.

 

(Fonte: https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/franca-paris-atracao-museu-do-louvre)

 

Para os amantes da arte - assim como eu - não há talvez no mundo inteiro, passeio mais imperdível e fascinante do que uma visita ao Museu do Louvre, em Paris. É uma experiência que te faz voltar no tempo, passear pela história e admirar as mais belas obras de arte dos maiores artistas de todos os tempos. Foram duas horas de visita e ainda assim, não foi suficiente! Por esse motivo, voltarei em breve. Como são inúmeras as obras, eu decidi compartilhar as mais famosas e impressionantes, não só pelo magnífico trabalho do artista que criou, mas também o seu contexto histórico.

O show ficou por conta dos admiradores da masterpiece de Leonardo D vindo, o quadro de Monalisa – esteja preparado para enfrentar multidões, especialmente em torno desse quadro, que surpreende muitos pelo diminuto tamanho. Obviamente, tamanho não é documento, pena que não é possível observar esta preciosa obra-prima com toda calma, silêncio e veneração que lhe seria necessário.

(Fonte Wikipédia)

 

Essa aqui, é a Vênus de Milo ou Vénus de Milo. Uma estátua da Grécia Antiga, hoje, pertencente ao acervo do Museu.

A história de sua descoberta em 1820 na ilha de Milo, então parte do Império Otomano, e a forma como perdeu os braços foram narradas pelas fontes primitivas em versões contraditórias que nunca puderam ser de todo esclarecidas, mas depois de sua aquisição pela França foi imediatamente exposta no Louvre, oficialmente como uma obra-prima da prestigiosa geração clássica e atribuída ao círculo de Praxíteles, tornando-se uma celebridade instantânea e um motivo de orgulho nacionalista. Mas logo se criou uma polêmica, pois segundo alguns eruditos havia evidências para se acreditar que de fato fora produzida no período helenístico, na época desprezado como uma fase decadente na tradição artística grega, e esta possibilidade não interessava politicamente ao governo francês. O debate se estendeu por muito tempo, mas mesmo assim seu valor estético não foi posto em séria dúvida, sendo elogiada em altos termos por muitos artistas e intelectuais e mesmo pelo público leigo. Foi copiada muitas vezes e divulgada em gravuras e outros meios de larga circulação ao longo de todo o século XIX.

Como poucas obras da Antiguidade, a Vênus de Milo sobreviveu relativamente incólume à crítica romântica e modernista, vendo sua fama crescer continuamente. Tem sido objeto de muitos estudos especializados e adquiriu o status de ícone popular, reproduzida várias vezes incontáveis como estatueta, em estampas, filmes, literatura, souvenirs turísticos e outros itens para o consumo de massa. É hoje uma das estátuas antigas mais conhecidas do mundo. Sua autoria e datação permanecem controversas, mas formou-se um consenso de que seja realmente uma obra helenística que, no entanto, recupera elementos clássicos, e às vezes é atribuída a Alexandros de Antioquia. Apesar de modernamente ser descrita como uma representação de Vênus, deusa da beleza e do amor, tampouco essa identificação é absolutamente segura.

(Fonte Wikipédia)

A Vitória de Samotrácia, também conhecida como Nice de Samotrácia, é uma escultura que representa a deusa grega Nice[1] (em gregoΝίκη, Níkē ou Niké – "Vitória"), cujos pedaços foram descobertos em 1863 nas ruínas do Santuário dos grandes deuses de Samotrácia. Em grego, o seu nome é Níkē tes Samothrakes(Νίκη της Σαμοθράκης). Fazia parte de uma fonte, com a forma de proa de embarcação, em pedra calcária, doada ao santuário provavelmente pela cidade de Rodes. Ocupa lugar de destaque numa escadaria do Museu do Louvre, em Paris.

Produzida por algum escultor desconhecido, provavelmente rodiano, acredita-se que a estátua foi confeccionada entre 220 e 190 a.C.. Quando de sua descoberta em Samotrácia em 1863, acreditou-se que seu patrocinador teria sido o general e rei Demétrio I da Macedónia, chamado Poliorcetes, após sua vitória em Chipre entre 295 e 289 a.C, mas evidências encontradas em novas escavações mostram que o pedestal foi erigido provavelmente perto do ano 200a.C. e provavelmente para comemorar uma vitória naval de Rhodes. As semelhanças com figuras e drapeados da vestimenta de esculturas do Altar de Pérgamo(c.170 a.C.) são grandes.

(Fonte Wikipédia)

 

Depois de ter mergulhado nesse universo, seguimos para o nosso passeio pela cidade, em cima de duas rodas. Essa foi, com toda certeza, uma das experiências mais fantásticas que já vivi. E vocês serão os meus convidados para esse passeio. Aguardem.

Continua no próximo post...

 

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